segunda-feira, 18 de maio de 2015

Cozinhando com Ofélia: Pêssegos Melba


E agora uma receitinha para adoçar *-* Dando sequencia a casadinha da Ofélia, vamos aprender a fazer pêssegos melba! Sem mais delongas, corre pra cozinha e vamos viajaaar!

Ingredientes

1/2 limão
2 pêssegos grandes e maduros
500g de framboesas frescas
2 col sopa de vinho branco
2 col sopa de água
2 col sopa de açúcar fino
1 xic (250g) de sorvete de baunilha

Modo de preparo

Ferva meio litro de água e escalde os pêssegos por 2 minutos. Descasque-os (deixe esfriarem um pouco), retire os caroços e corte-os ao meio. Ponha-os em uma panela tampada e refogue em fogo brando, por 5 minutos, com o vinho branco, água, açúcar e uma colhe do sumo do limão. Deixe-os esfriar na calda. Passe na batedeira as framboesas ja limpas junto ao açúcar fino e outra colher do sumo do limão. Na montagem, coloque o sorvete, cubra com os pêssegos, a calda e o molho de framboesa.

Delícia, eim!
Até mais =)

Cozinhando com Ofélia: Espinafre ao forno com queijo quadriculado


Já estava com saudade de postar as receitas da Ofélia aqui no blog. Então vamos nessa!
Folheando o livro me deparei com duas DELICIAAAS e nada mais justo que trazer dois posts. Ai sim!!! rsrsrs

Corre pra cozinha (não esquece de levar o blog em algum gadget), separa os ingredientes e vamos aprender a fazer um espinafre de forno com queijo *-* huuuum!!!

Ingredientes

750g de espinafre fresco (ou 600g em conserva)
50g de bacon
2 cebolas grandes
4 fatias de queijo
2 col sopa de azeite
1 col sopa de manteiga
1/4 col sobremesa de noz moscada em pó
sal e pimenta branca a gosto

Modo de preparo

Limpe bem o espinafre em água corrente e coloque em uma panela no fogo até levantar fervura. Deixe por 5 minutos e escorra. Se o espinafre for em conserva, ponha um pouco de água em uma panela, junte a conserva e deixe ferver em panela tampada.
Corte o bacon e a cebola em cubinhos. Corte o queijo em tiras largas. Aqueça o forno a 250 graus e coloque um refratário untado com azeite e os cubinhos do bacon para que dourem um pouco. Em uma panela refogue a cebola e depois coloque o espinafre, sal, pimenta e noz moscada. Misture bem e deixe no fogo por 3 minutos.
Coloque a mistura no refratário de forma que alise a superfície. Por cima, coloque pedaços pequenos da manteiga e forme em cima do espinafre uma rendinha com as tiras de queijo. Deixe no forno por 10 minutos ou até que o queijo doure.

Até a próxima! =D

domingo, 17 de maio de 2015

Repost: Gastronomia Verde - Bolinho de batata e espinafre

Vou iniciar uma nova série aqui no blog onde vou "repostar" alguns textos e receitas do meu antigo blog - Gastronomia Verde. Para começar, bolinho de batata e espinafre. Tudo 100% vegano *-*
Corre pra cozinha, separa os ingredientes e vamos viajaaar!

---x---

























E hoje é dia de petisco! (Sabadão) Domingão, descanso, nada melhor que comidinhas rápidas para reunir amigos, família.. Trouxe pra vocês um bolinho que, com certeza, estou preparando agora! Rs. Achei a receita muito fácil e deliciosa. Vamos conferir!

3 colheres de sopa de azeite 
Oléo*
400g de batata (ou 6 unidades médias)
1 maço de espinafre 
1 cenoura média ralada em ralo grosso
1 cebola média picada 
2 ovos*
1 xícara de farinha de rosca 
Sal e páprica picante a gosto

Gente, antes de qualquer coisa eu quero fazer duas observações.

A primeira é que o óleo contido na receita é para fritar os bolinhos. Eu gosto muito de fazer bolinho, batata frita e outros no forno! Sim, assados, acho bem melhor *-* Então, pra quem quiser assá-los basta não empanar os bolinhos e untar a assadeira antes de coloca-los. A outra observação é o tal do ovo na receita. Quem não come ovo pode substituir pela biomassa (banana verde cozida e triturada), no caso dessa receita usaremos uma banana média. A quem interessar, dei uma pesquisada e achei varias formas de substituir o ovo e outros, aqui está: (Substituir ovo, clara, leite, mel)

Certo, vamos a receita =)

Cozinhe as 400g batatas em água com sal e quando estiverem bem macias, esprema para deixar como se fosse um purê. Cozinhe o espinafre até que fiquem bem cozidos, retire-os com uma escumadeira e pique-os grosseiramente. Na mesma água do espinafre, cozinhe a cenoura e quando estiver cozida, escorra. Refogue a cebola com o azeite e junte o espinafre, a cenoura, e com o fogo baixo adicione o purê de batata. Desligue o fogo e misture ao refogado os dois ovos ou a biomassa, a páprica picante e o sal. É hora de formar os bolinhos (se a massa estiver pegajosa basta passar óleo nas mãos ou usar colheres para auxiliar). Pra quem for assar, basta untar a forma, colocar os bolinhos e levar ao forno. Pra quem for fritar, é hora de empanar com a farinha de rosca e colocar em óleo bem quente até que dourem (Colocar quantidades pequenas de bolinho facilita no processo da fritura!).

---x---

Até a próxima! =D

sexta-feira, 15 de maio de 2015

França: Quiche Lorraine


A culinária da França compreende uma grande variedade de pratos e de grande prestígio no mundo, principalmente no ocidente. A grande variedade de queijos, vinhos, carnes e doces é a imagem de marca da França em termos de gastronomia.
Tradicionalmente, cada região francesa tem uma culinária própria: a culinária do noroeste usa manteiga, crème fraîchee e maçãs; a culinária provençal (do sudeste) prefere azeite, verduras e tomates; a do sudoeste usa gordura de pato, fígado (foie gras), cogumelos (cèpes) e moelas; a culinária do nordeste relembra a culinária da Alemanha e usa banha de porco, salsichas e chucrute, tendo como prato mais tradicional o Quiche Lorraine. Além destas quatro áreas gerais, há muitas mais tipos de culinária locais, como a do vale do Rio Loire, famosa pelos delicados pratos de peixe de água doce e pelos vinhos brancos; a cozinha basca, famosa pelo uso de tomate e pimentão, e a culinária do Roussillon, semelhante à culinária da Catalunha.

Dourada no forno e em seguida servida quente, habitualmente na companhia de uma salada, a quiche lorraine tornou-se um clássico das refeições francesas que harmoniza bem com um Pinot Blanc d’Alsace , ou com um tinto bem frutado.

Corre pra cozinha, separa os ingredientes e vamos viajar!

Ingredientes

Para a massa Briseé

125 g de manteiga gelada e cortada em cubos
250 g de farinha de trigo
1 colher (café) de sal
1 ovo
3 colheres (sopa) de água gelada

Para o recheio

250 g de bacon magro defumado cortado em cubinhos
1 colher (sopa) de manteiga
4 ovos
300 ml de creme de leite fresco
Sal a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
Noz moscada a gosto

Modo de Preparo
Massa

Prepare a massa briseé em uma tigela , misture a manteiga com a farinha de trigo e o sal com as pontas dos dedos até obter uma farofa grossa. Junte o ovo e a água e mexa rapidamente sem sovar , formando uma bola de massa. Embrulhe com filme plástico e reserve na geladeira por pelo menos 30 minutos. Abra a massa com um rolo até atingir cerca de 4mm de espessura. Forre com ela o fundo e as laterais de uma forma com fundo removível. Com um garfo fure a base da massa, forre-a com papel alumínio e coloque por cima grãos de feijão crus até cobrir todo o papel, isso não deixará a massa inflar . Asse a massa em forno preaquecido a 200 °C por cerca de 15 minutos. Retire do forno, recolha os feijões e descarte o papel-alumínio.

Recheio

Doure o bacon na manteiga e distribua-o sobre a massa assada. Em uma vasilha, bata os ovos com o creme de leite fresco. Acrescente o sal, a pimenta e a noz-moscada. Coloque essa mistura sobre o bacon. Leve ao forno preaquecido a 220°C e asse por cerca de 30 minutos.

# Ótimo com uma salada verde temperada com vinagrete (mistura de vinagre e azeite) ligeiramente perfumado com mel e cominhos.

Huuuum *-*
Até a próxima!

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Biomassa de banana verde


Além de ser saborosa, a banana verde ainda pode ajudar na redução de peso e do colesterol, além de controlar a quantidade de açúcar no sangue (glicemia). Rica em amido, a fruta também fornece energia para o organismo, regulando o intestino e ajudando na digestão.
A banana ainda possui potássio, primordial no funcionamento celular, pois participa de todos os processos musculares do organismo, inclusive os do coração. Também previne a perda de cálcio, ajudando na prevenção de osteoporose. Outro nutriente da fruta é o fósforo, que integra a composição de ossos e dentes e participa da digestão dos carboidratos. Já o magnésio encontrado na banana é responsável pela produção da energia celular e relaxamento muscular, sendo especialmente indicado para pessoas estressadas.

A farinha da banana verde, de sabor neutro, é rica em minerais, pode ser utilizada no dia-a-dia e comprada em lojas de produtos naturais ou mercearias. Nas receitas convencionais, substitua a farinha comum por metade da farinha de banana verde. O alimento ajuda na absorção lenta da glicose, evitando um estímulo desnecessário de insulina pelo corpo. A longo prazo isso previne o surgimento da diabetes e contribui com um estilo de vida mais saudável. 

A biomassa de banana verde possui as mesmas propriedades da farinha de banana verde e pode ser comprada na forma industrializada (congelada) ou feita em casa. 

Corre pra cozinha, separa os ingredientes e vamos viajaar!! *-*

Ingredientes

Cerca de meia panela de água (a quantidade suficiente para cobrir as bananas)
12 bananas verdes (preferir orgânicas)

Preparo

Lave as bananas verdes sem tirar o cabo da fruta. Encha uma panela de pressão com metade de água e leve ao fogo para esquentar. Quando a água estiver borbulhando, coloque as bananas e tampe a panela. Espere chiar por 10 minutos e deixe a pressão passar naturalmente. Escorra a água da panela e tenha muito cuidado ao abrir as bananas, para não se queimar. Se preferir, utilize um garfo. Coloque a polpa da fruta - sem as cascas - para bater no liquidificador (pode ser necessário um pouco de água quente). Armazene a mistura em fôrmas de gelo, por 3-4 meses, ou em um pote de vidro, por até 7 dias.

# Quando utilizar a biomassa congelada, retire do congelador no dia anterior e coloque na geladeira. Se necessário, liquidifique.

#E um truque super valioso para limpar a panela: passar óleo, esfregar um pouquinho e depois lavar com água quente!

E claro que não poderia faltar uma receita para estrear a biomassa. Que tal um bolo de chocolate? *o*
Volta para o armário, pega mais ingredientes e.. vajaaar!


Ingredientes

250 g de biomassa de banana verde
5 ovos inteiros
5 col de sopa de açúcar demerara
5 col de sopa de cacau em pó sem açúcar
2 col de sopa de fermento em pó

Modo de preparo

Separe os ingredientes, unte uma forma e aqueça o forno. Misture o açúcar demerara, o cacau e o fermento. No liquidificador, bata muito bem a biomassa de banana verde e ovos até obter uma mistura bem homogênea. Junte a mistura batida aos demais ingredientes. Misture bastante e coloque na forma. A massa tem o ponto mais consistente. Leve ao forno em temperatura média pelo tempo de 20 a 30 minutos.

Huuuuuum..
Até a próxima =D

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Coquetel: Sex on the beach


Este drink que se popularizou nos bares e discotecas de todo o mundo. Porém, existem inúmeras receitas e formas de fazê-lo, o que acaba por descaracterizar um pouco sua verdadeira fórmula.
Devido a essa confusão de receitas há também alguns conflitos na hora de dizer quem é o criador desse drink. Há quem diga que foi o cantor Mick Jagger numa tentativa de cortar o álcool da sua vida a pedido do médico.
Mas o drink foi realmente criado em bar/restaurante chamado TGI Friday nos anos 90 nos EUA (TGI Friday significa: Thanks God, it’s Friday, algo como: “Obrigado Deus, é Sexta-feira!” nome muito original, rs.

E antecipando da sexta para a segunda feira, corre para cozinha, separa os ingredientes e vamos viajar!!

Ingredientes

Cubos de gelo
2 doses de vodca
2 doses de schnapps de pêssego
2 doses de suco de frutas vermelhas
2 doses de suco de laranja
2 doses de suco de abacaxi (opcional)
Gomos de limão siciliano e de limão taiti para decorar

Preparo

Coloque 8-10 cubos de gelo na coqueteleira e acrescente a vodca, o schnaps de pêssego e o suco de frutas vermelhas, de laranja e de abacaxi. Agite bem. Ponha 3-4 cubos de gelo em cada copo highball, coe a mistura sobre o coquetel e decore com gomos de limão siciliano e taiti.

:9

Até a próxima!

Chefs Mulheres


A gente não nasce mulher, torna-se mulher.
Simone de Beauvoir

Tradicionalmente, o trabalho na cozinha de lares e famílias é incumbência das mulheres. Pintores, dos menos aos mais famosos, retrataram as mulheres nesses afazeres: Murilo e Rembrandt, entre tantos mestres flamengos, holandeses e alemães. Metzu retratou a cozinheira descascando batatas, Dow, cortando cebolas e Snyders, preparando a galinha.
Na verdade, o lugar tradicionalmente reservado à mulher - e o único a que ela teve direito nesses últimos cinco ou seis mil anos de história da humanidade - era o espaço doméstico. Era-lhe imposta a cozinha doméstica e proibida a da esfera pública, de uma taverna ou de um restaurante, do mesmo modo que lhe eram proibidas a sala de cirurgia, os tribunais e a cadeira de presidente. Não somente lhes eram fechadas as portas das cozinhas de restaurantes como muitos chefs de renome gastaram tempo e papel para barrar o acesso delas à alta gastronomia, sob o discutível argumento de que elas jamais chegariam a grandes chefs, pois lhe faltavam paladar, sensibilidade, outros atributos biológicos etc.
Esse panorama começou a se alterar a partir da revolução feminista, da qual um dos expoentes foi a francesa Simone De Beauvoir (1908 - 1986) e seu O segundo sexo (1949). Nele, a autora revela que a hierarquia entre os sexos não é uma fatalidade biológica e sim uma construção social, isto é, a falta de igualdade de direitos tem raízes culturais e não biológicas. Segundo Beauvoir, as mulheres tornam-se "mulheres" pela educação - desde o berço - que reprimia nelas a ambição de se sobressair em um campo do saber ou atividade pública, além da proibição de se aprofundarem nos estudos, de fazer uma carreira etc.
Atualmente brilham no cenário internacional as chefs duplamente estreladas pelo Guia Michelin Hélène Darroze e Anne Sophie Pic, que ja recebeu sua terceira estrela, assim como recebeu a Mère Crazier, que formou Paul Bocuse e foi a primeira pessoa a receber as primeiras três estrelas do Guia Michelin em 1933. Nos Estados Unidos, a chef Anne Rosenzweig destaca-se à frente de seus dois restaurantes triplamente estrelados pelo New York Times: o elegante Arcádia e o Lobster Club em Nova York. E Leslie Revsin (1944-2004) que se tornou a primeira mulher chef na cozinha do famoso Waldorf-Astoria Hotel em Nova York.

Na foto, uma dica de filme, o filme "Sem reserva"! Até mais =D

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Azeite de oliva


O óleo extraído do fruto das oliveiras é parte da nossa história há mais de 6000 anos; nessa época os mesopotâmios já o usavam para untar o corpo a ajudar a protegê-los do frio.
O azeite de oliva é um tipo de óleo produzido única e exclusivamente a partir de azeitonas. O nome “azeite de oliva” não pode ser utilizado nas misturas de azeite com outros óleos (esses são chamados de óleos compostos).

Os principais tipos de azeite de oliva são:
  • Azeite extra-virgem: Após uma única prensagem a frio da azeitona, obtém-se o azeite extra-virgem. Por esse motivo, ele é o mais puro e sua acidez é de no máximo 1% (os melhores estão entre 0,4 e 0,5%). Após a prensagem, ele é apenas filtrado, conservando um sabor acentuado. Seu consumo é recomendado cru, em saladas, queijos, pães ou em receitas que não necessitem ir ao fogo. Contém entre 60% e 80% de gorduras monoinsaturadas e é esta concentração que ajuda a diminuir o mau colesterol e conserva o bom colesterol. Também possuir vitaminas lipossolúveis, como A, D, K e E. Por sua composição, os cientistas concluem que o azeite facilita a digestão, favorece a absorção de cálcio e ainda reduz o risco de enfermidades coronárias, alguns tipos de cânceres e ajuda a regular a pressão sanguínea.
  • Azeite virgem: É extraído na segunda ou terceira prensagem da azeitona. Sua acidez pode ser de até 2% e o seu sabor é menos acentuado em relação ao extra-virgem e um pouco mais adocicado. É indicado para os processos de cocção no fogo.
  • Azeite refinado: Adquirido em outras prensagens ou com azeitonas que não obedeçam necessariamente às mesmas exigências dos azeites extra-virgem e virgem, esse tipo passa por processos de descoloração, desodorização e neutralização. É mais utilizado em frituras.
  • Azeite puro: É uma mistura entre os azeites refinado e virgem. Como são menos concentrados, o sabor é suave e o seu preço muito menor do que os demais.
Todos os óleos vegetais prensados a frio, incluindo o azeite de oliva extra-virgem, possuem a imensa vantagem para a nossa saúde, de não terem sido extraídos às custas da aplicação de alta temperatura, alta pressão e solventes químicos. Alta temperatura e pressão provocam a oxidação da delicada estrutura química dos óleos vegetais o que faz com que percam as suas qualidades nutricionais.

Para realizar uma degustação de azeite, o indicado é usar fatias de pão. E para que seja uma degustação autêntica é importante que o pão não tenha sabor, ou seja, que não possua em seus ingredientes condimentos diferenciados que possam interferir nas características do azeite. 
Para os enólogos de plantão, pão e azeite é a harmonização perfeita para qualquer Vinho!

Experimente *-*
Até a próxima =D

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Panamá: Sancocho


No Panamá são abundantes os deliciosos mariscos como a lagosta, centola e o polvo, assim como os frescos peixes da zona entre os que encontramos a guabina, a corvina, o pargo e o mero, todos eles preparados de jeitos diversos, especialmente à caribenha com molho de coco e inclusive com ceviche. 
Existe uma grande variedade de pratos típicos, todos eles gostosos e exóticos, e fazem as delícias de todo aquele que degusta-os. O prato nacional tradicional do Panamá é o sancocho, uma espécie de cozido realizado com diversos tipos de carnes (frango, galinha, porco e vaca) e com variados tubérculos como o inhame, otoe, mandioca, e milho. 
Outros pratos típicos são os tamales, pasta de milho recheada de carne e envolvida em folhas de bananeira, o guacho, arroz com frango, o tamal de panela, riquíssimo estofado de arroz com mariscos, as carimanholas, tomates e frangos em farinha de milho, o prato chamado "Roupa Velha", as ricas empadas de mandioca recheadass de carne, além das tentadoras frituras baseadas em mandioca ou milho e banana cozida.

E hoje vamos aprender a fazer o Sancocho *-*
Corre pra cozinha (não esquece de levar o gadget já com a página do blog aberta), separa tudo e vamos viajar!!

Ingredientes

1 frango grande em pedaços (com osso e sem pele)
1 cebola grande ralada
1 xícara de tomates maduros picados
3 colheres (sopa) de margarina
1 colher (sopa) de alho amassado
10 xícaras de água
3 espigas de milho verde em pedaços médios
3 bananas da terra em rodelas médias
2 mandiocas cortadas em pedaços médios
6 batatas asterix cortadas na metade
Coentro
Sal e pimenta do reino a gosto

Preparo



Tempere o frango, duas horas antes, com metade da cebola e do tomate. Em uma panela grande, a fogo médio, derreta a margarina e frite o restante da cebola e do tomate com o alho por 5 minutos. Coloque a água e deixe ferver. Coloque o frango, o milho e a banana, tampe e deixe cozinhar até que a carne esteja ficando macia (média de 30 minutos). Retire o milho, coloque a mandioca, as batatas, sal e pimenta a gosto. Tampe e cozinhe até que tudo esteja tenro. Coloque o milho de volta na panela, corrija o sal, se necessário. Sirva quente com o coentro salpicado por cima.

Huummm *-*
Até mais!

Glossário Enológico (C)


Dando continuidade aos posts sobre enologia, mais uma parte do glossário.
Corre pra pegar uma taça de vinho, um bom queijo e vamos viajar!!! 


  • Chaptalisation: Método desenvolvido pelo químico francês Chaptal, que deu origem ao seu nome, consiste em adicionar açúcar em quantidades  pré-estabelecidas pelo Enólogo da Vinícola, em consonância com a legislação de cada país.
  • Cheio: Vinho encorpado, estruturado, que se sente na boca.
  • Clarete: Tonalidade de cor próxima dos Vinhos tintos.
  • CLOS: Vinhedos rodeados de muros para delimitação, normalmente é utilizado para os Vinhedos AOC.
  • Comum: Vinho sem prestígio, ou qualidade em particular.
  • Corpo: O extrato do Vinho, todos os elementos que ficam no Vinho após a evaporação da água, do álcool, e de todas as substancias voláteis, o corpo de um Vinho é formado pelos taninos, sais minerais, açúcares residuais, substancias pécticas e mucilaginosas.
  • Cristalino: Vinho com máximo de luminosidade e transparência.
  • Curto: Vinho cuja persistência aromática dura pouco na boca.
  • Cuvée: Na região de Champagne esta terminologia corresponde aos Champagnes elaborados com mostos de primeira prensa.
Até a próxima =D