sexta-feira, 24 de abril de 2015

Cozinhando com Ofélia: Suculenta salada notura


Uma receita leve, saborosa e que fica pronta em menos de 30 minutos, com menos de 10 ingredientes. Separa tudo e vamos viajar! =D

Ingredientes

1 maço de alface
1 pimentão verde
3 tomates
100g de queijo suíço
200g de mortadela
1 pouco de cheiro verde
3 col de sopa de azeite
5 col de sopa de sidra
1 pitada de açúcar
Sal e pimenta a gosto

Modo de preparo

Lave a alface em água fria e corte as folhas. Lave o pimentão e corte em tirinhas. Lave os tomates e corte em 8 pedaços. Corte o queijo e a mortadela em tiras. Lave o cheiro verde, seque-o e corte fininho.
Misture o azeite, sal e pimenta, a sidra, o açúcar e o cheiro verde. Ponha a alface numa saladeira e misture com os outros ingredientes. Finalize com o molho.
Sirva imediatamente.

Huuum *-*
Rápido e delicioso!!

Até mais.

Coquetel: Margarita


A origem da margarita, bebida baseada em Tequila, é mexicana. Tequila é uma cidade perto de Guadalajara, onde estão as principais destilarias dessa bebida, feita a partir de agave azul (que nada tem a ver com o cáctus saguaro - símbolo de quase tudo que vem do México -, presente, inclusive, em muitas taças de margaritas).

Há mais de uma versão para a origem do nome do drinque. Uma delas é de que a estadunidense Margarita Sames tinha uma casa em Acapulco, onde na época os famosos de Hollywood passavam boas temporadas. Ela era uma das grandes socialites da época (1948) e recebia amigos como Lana Turner, Fred MacMurray, Nick Hilton (dos hóteis), John Wayne etc. Uma vez a anfitriã foi desafiada a criar um coquetel: ela misturou Cointreau com tequila e suco de limão. Como na época era hábito tomar tequila precedida por uma pitada de sal, acrescentou o anel de limão e sal em volta da borda do copo. Foi um sucesso e ganhou o nome da anfitriã, Margarita!

Corre pro bar, separa a coqueteleira e vamos viajar!!

Ingredientes

2 gomos de limão
sal-gema ou sal comum
4 doses de tequila
2 doses de suco de limão
2 doses de triple sec
cubos de gelo
fatias de limão para decorar

Modo de preparo

Esfregue a borda das taças de margarita com 1 gomo de limão e depois pressione-as contra um pratinho com sal-gema. Despeje a tequila, o suco de limão e o triple sec na coqueteleira e acrescente alguns cubos de gelo. Agite e coe em dois copos passados em sal. Decore as taças com uma fatia de limão e sirva.

Até mais!

Brasil: Santa Catarina


A gastronomia em Santa Catarina é diversificada, graças à influência dos vários povos europeus que se estabeleceram em diferentes regiões do Estado. Destacam-se os sabores da cozinha portuguesa, germânica e italiana, enriquecidos por ingredientes e temperos emprestados dos indígenas e africanos. A culinária do litoral, porta de entrada dos descobridores portugueses e dos colonizadores açorianos, é baseada em frutos do mar. No Caminho dos Príncipes e no Vale Europeu (núcleos alemães) o pescado sai de cena e a carne suína protagoniza iguarias com temperos picantes e sabor forte regadas à cerveja. Maior leva de imigrantes, os italianos se espalharam pelo Estado. Suas acolhedoras cantinas típicas estão presentes em todas as regiões.
Os descendentes de eslavos (poloneses e ucranianos), que se instalaram principalmente na região Norte, mantêm viva sua culinária forte e exótica, repleta de nomes difíceis, cheiros e sabores peculiares.

E hoje vamos aprender a fazer maçãs recheadas *-*
Corre pra cozinha, separa os ingredientes e vamos viajaar!!

Ingredientes

2 maçãs inteiras com casca
1 limão (suco)
1/2 xíc de chá de mel
2 col de sopa de nozes picadas
2 col de sopa de uva-passa
2 col de sopa de margarina

Modo de Preparo

Preaqueça o forno em temperatura média (180 ºC). Com a ajuda de uma faca, faça uma tampa na parte superior das maçãs e com o auxílio de uma colher retire o miolo, com cuidado para não perfurar as frutas. Passe metade do suco de limão no interior das maçãs para evitar que fiquem escuras. Despreze as sementes e corte o miolo em cubos pequenos.
Junte o restante do suco de limão, o mel, as nozes, a uva-passa e misture. Preencha a cavidade das maçãs com essa mistura e acomode 1 colher (sopa) de margarina sobre cada uma delas.Coloque as maçãs numa assadeira pequena, cubra com papel-alumínio e asse por 30 minutos. Retire o papel-alumínio e aqueça por mais 15 minutos ou até que a superfície fique dourada. Sirva acompanhado com o sorvete de sua preferência.

Até a próxima =D

quinta-feira, 23 de abril de 2015

O que é gastronomia?


Seria a gastronomia coisa de elite, acessível somente para uns poucos?
Gastronomia é, antes de tudo, cultura, expressão e arte de um povo. 
Nutre-se das tradições culinárias de todas as camadas sociais. 
É um grande caldeirão cultural onde se tem representados os elementos mais simples como a mandioca até os mais sofisticados como a lagosta.

A partir da compreensão do processo histórico, técnicas e influências da gastronomia, pode-se ter uma nova visão e experiência do vasto universo de sensações, texturas e sabores, uma revolução no cotidiano de nossa prática gustativa.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Glossário Enológico (B)


Dando continuidade ao glossário enológico, vamos hoje pra letra B. Separa uma taça de um bom vinho, torradinhas com um bom azeite e vamos viajar!!
  • Bouquet: Palavra francesa, quer dizer na linguagem do Vinho conjunto de caracteres que o mesmo adquiriu durante o envelhecimento.
  • Botrytis Cinerea: Podridão nobre que ataca o bago da uva ainda no pé, provoca uma concentração de açúcar chegando quase ao estado de uva passa, é colhida dessa forma e vinificada, dá origem aos grandes Vinhos licorosos do mundo.
  • Brilhante: Vinho com perfeita transparência e luminosidade.
  • Brut: Termo que indica para os Champagnes e espumantes uma presença bem reduzida de açúcar, de 0 a 15 g/l.

Os termos com a letra B são poucos mas não menos importantes. E para o post não ficar pequeno, vamos de harmonização?

Chardonnay, conhecida como a rainha das uvas brancas, proporciona vinhos complexo, estruturados e notáveis. Para um bom Chardonnay, um bom salmão assado! O gosto enfumaçado do salmão assado faz da combinação uma das mais simples harmonizações com a aclamada rainha.

Salmão assado ao molho de alcaparras

Ingredientes

1 ½ kg de filé de salmão
Suco de 01 lima
Suco de 01 limão (médio)
250g manteiga sem sal
Sal a gosto 
200 g de alcaparras

Modo de preparo

Tempere o filé com sal, o suco da lima e do limão. Cubra-o com a manteiga (untar). Ponha para assar por 10 minutos em forno pré-aquecido a 160°.
Para o molho, leve na frigideira as alcaparras com a manteiga. Retire o salmão do forno, e cubra com o molho de alcaparras, e novamente leve ao forno por mais 10 minutos.

#Servir com batatas cozidas (e não ter medo de usar um bom azeite).

Até a próxima! =D

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Glúten


E hoje vou falar sobre um dos maiores vilões da nossa "alimentação", o glúten! Logo de inicio quando tomei uma postura extremista em ser vegana e não comer nenhum tipo de carne, logo dei de cara com "N" opções e uma delas foi o "seitan" (carne feita de glúten, somente glúten!) Até tentei reproduzir mas não deu certo. Ainda bem! Os malefícios do glúten vão além do que podemos imaginar, e o principal afetado por ele é nosso cérebro! 

---x---

Os grãos, principalmente o trigo, tem uma grande concentração de carboidratos, isso já se sabe. A quantidade que ingerimos hoje, em apenas um dia, era ingerida pela geração passada ao longo de 6 meses! Isso, claro, incluindo na dieta os refinados, xaropes.. 
A ingestão de grande quantidade de carboidrato, principalmente do trigo, provoca a degradação da homeostase da glicose, controlada pela insulina, dentro do neurônio. Isso acaba provocando o mau funcionamento ou até mesmo a morte do neurônio!
Isso já era sabido em 1954 mas como saúde não se vende e sim remédios, isso não veio a tona e tampouco virá! Poderíamos ter evitado Alzheimer, Parkinson, Esquizofrenia e afins mas repito, SAÚDE NÃO SE VENDE! O QUE VENDE SÃO REMÉDIOS!

O glúten provoca uma hipo (baixa) perfusão, ou seja, diminui o fluxo de sangue em determinadas partes do cérebro. Ou seja, se diminui o sangue falta circulação, falta oxigenação. O glúten limita o cérebro e mata-o lentamente!

A falta de sangue no lóbulo frontal (responsável pelas funções executivas do corpo: reconhecer consequências futuras devido a suas ações presentes) causa o mal governo que vemos nessa geração presente, por exemplo. 
  • Falta de reconhecimento entre boas e más ações
  • Memória curta
  • Confusão entre o que é imaginário e real (nos tornando passivos e dóceis (ACEITANDO O INACEITÁVEL, SEM QUESTIONARMOS))
  • Falta de responsabilidade (esperar por mágicas ou milagres para que as coisas sejam concluídas (emagrecer, engordar, ficar rico)).

Repetindo pela terceira vez:
SAÚDE NÃO SE VENDE! O QUE VENDE SÃO REMÉDIOS!!

Resumindo, o glúten está nos transformando pouco a pouco em zumbis!

Até a próxima!

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Canadá: Macarrão com queijo



A culinária do Canadá é difícil de ser descrita, devido as dimensões da região. É o segundo maior país por extensão territorial (fica atrás apenas da Rússia) e o maior país do continente Americano. Em 1763, o Tratado de Paris reconheceu a chamada New França pelo domínio total dos britânicos, que até então estava sob domínio dos franceses. Sob a influência dos nativos, muito da cultura canadense apresenta traços característicos dos primeiros habitantes, como danças, festas populares. Alguns alimentos indígenas fazem parte da cultura do país até hoje. Os aborígenes costumavam fazer xaropes de bordo no leste do Canadá ao nordeste dos Estados Unidos. Então pode-se dizer que essa bebida é o alimento com uma origem 100% nativa. Hoje em dia o país é o maior produtor do xarope de bordo. Na costa oeste e noroeste do Pacífico, os nativos se alimentavam de frutos do mar, e de mamíferos marinhos. O salmão era muito consumido, em diversas formas. No Ártico, a alimentação era composta basicamente com produtos vegetais, mamíferos marinhos, e carnes. 
A influência alimentícia de outros povos influenciou bastante na comida dos indígenas. A herança familiar permanece em maior parte intacta em algumas regiões. Ao longo da costa do Atlântico, os pratos mais consumidos são, em maior parte, aqueles feitos com os frutos do mar.
O Canadá recebeu, ao longo de sua história, a influência de muitos países e povos que o colonizaram. A mistura dos alimentos franceses, ingleses, chineses, nativos, judeus, entre outros tantos colonizadores, transformou e enriqueceu uma gastronomia que veio se tornar única. Até hoje as receitas locais demonstram suas origens apenas ao analisarmos os ingredientes.

E é pra lá que vamos para aprendermos a fazer Mac and cheese! 
Sempre dou uma boa pesquisada antes de preparar os posts aqui do blog e quando vi que macarrão com queijo é prato típico de lá, não pensei duas vezes (me lembrou o seriado "Todo mundo odeia o Chris" rsrsrs)! 

Corre pra cozinha, separa os ingredientes e vamos viajar!

Ingredientes

225 g de macarrão em formato de caracol (Diavolini ou Parafuso caso não encontre)
1/4 xíc (55 g) de manteiga
2 1/2 col (sopa) de farinha de trigo
3 xíc (720 ml) de leite
2 xíc (275 g) de queijo cheddar ralado
1/2 xíc (40 g) de queijo parmesão ralado
2 col (sopa) (30 g) de manteiga
1/2 xíc (50 g) de farinha de rosca
1 pitada de páprica

Modo de preparo

Cozinhe o macarrão de acordo com as instruções da embalagem. Escorra. Em uma panela, derreta 55 g de manteiga em fogo médio. Acrescente a farinha de trigo e misture-a bem com a manteiga (faça um roux (consistência de massa). Aos poucos, ponha o leite na panela, mexendo constantemente. Acrescente os queijos e misture bem. Deixe a panela no fogo até que os queijos tenham derretido e o molho esteja um pouco espesso. Ponha o macarrão cozido em uma forma refratária e jogue o molho por cima. Misture. Em uma frigideira, derreta a manteiga que está sobrando (30 g) em fogo médio. Acrescente a farinha de rosca e doure-a na manteiga. Ponha a farinha sobre o macarrão e polvilhe com um pouco de páprica. Leve o macarrão ao forno médio (180 ºC) por 30 minutos. Sirva imediatamente.

Essa vou preparar agooora!
Até a próxima =D

Austrália - Queensland: Lamington


A gastronomia na Austrália, com seus pratos típicos como sopa de coelho, é bastante diferente da culinária brasileira. Na culinária australiana, há a presença da influência inglesa e asiática pois muitos imigrantes vivem no país e trazem consigo suas receitas os pratos de seus países de origem, tornando parte da alimentação da população, como o peixe a milanesa frito acompanhado de batata frita. Os pescados estão presentes na mesa dos australianos, devido ao fato de estar cercado pelo mar por todos os lados. 
Queensland é um dos seis estados australianos, localizado no nordeste do país. O estado tem uma área de cerca de 1.800,000 km, cerca de 22% da Austrália continental, e uma população em torno de 3.900,000 de habitantes. O clima de Queensland é essencialmente tropical e permite a existência vastas florestas tropicais e mangais junto à costa. O interior é seco e semidesértico.

E a receita de hoje vem de lá: Lamington – Bolo de baunilha com cobertura de chocolate e raspas de coco. O nome foi dado em homenagem ao Barão de Lamington, Charles Cochraine-Baillie, governador de Queensland entre 1896 e 1901.

Corre pra cozinha, separa os ingredientes e vamos adoçar um pouco este blog, viajando para Queensland!

Ingredientes

Para a massa do bolo
2 xíc de farinha de trigo
2 col de chá de fermento em pó
1/4 col de chá de sal
1/2 xíc de manteiga sem sal, em temperatura ambiente
3/4 de xíc de açúcar
2 ovos grandes
1 col de chá essência de baunilha
1/2 xíc de leite

Para a calda de chocolate
4 xícs de açúcar de confeiteiro peneirado
1/3 de xíc de chocolate em pó
3 col de sopa de manteiga sem sal
1/2 xíc de leite

Para cobrir
2 xíc de coco ralado fino

Modo de preparo

Pré-aqueça o forno em 180 °C. Unte uma forma quadrada de 20 cm com manteiga. Em uma batedeira bata a manteiga até deixá-la macia e coloque o açúcar, continuando a bater pra obter uma mistura clara e fofa, que vai levar cerca de uns 3 minutos. Adicione os ovos, um por um, batendo bem cada vez que colocar, e por fim acrescente a essência de baunilha. Com a farinha, o fermento e o sal já separados, misture os 3 ingredientes em uma tigela, peneirando. Na velocidade baixa, vá adicionado na batedeira a mistura de farinha e leite, colocando um 1/3 de cada por vez. Despeje a massa na assadeira e leve ao forno por cerca de 30 minutos ou até que a massa esteja completamente assada. Quando pronto, deixe o bolo esfriar, desenforme e corte-o em 16 quadradinhos iguais, cada uma com 5 x 5 cm. Embrulhe o bolo cortado com filme plástico e leve a geladeira para ficar bem gelado e se possível deixar de um dia para o outro. Esse passo é necessário para evitar que o bolo de esfarele na hora de molhar na calda, deixando-o mais durinho.

Separe uma tigela com o coco ralado e vamos para a calda. Use uma tigela de vidro em banho-maria e coloque o açúcar de confeiteiro, o leite, a manteiga e o chocolate em pó, misturando sempre, até que ela fique homogênea e brilhante. Agora, para molhar os bolinhos na calda, você pode fazer de 2 jeitos: mergulhando o bolinho na calda (literalmente) deixando secar em uma grade de confeiteiro ou colocando os bolinhos na grade e regando eles com a calda. Veja qual dos dois é mais fácil para você. É bom deixar um pratinho por baixo da grade para recolher a calda que cair, pois você pode reaproveitar para cobrir os bolinhos, se precisar. Se a calda endurecer um pouco e ficar difícil de molhar os bolinhos, volte para o banho-maria e coloque um pouquinho de leite para deixar mais ralo. 

Quando o bolinho estiver completamente coberto de calda por todos os lados, transfira para a tigela com o coco ralado, cobrindo ele todo com a ajuda de um garfo e mova para uma grade de confeiteiro limpa. Você pode conservar os seus lamingtons em um pote hermético por alguns dias.

Ai gentee *-* 
Bom, até a próxima! =)

Animal estético


A sociologia considera que a arte só pode se dar a partir do momento em que o artesão tenha dominado a técnica. Isto é, o artesão pode fazer arte no vaso depois de dominar a técnica de fazer vaso. A arte executada no vaso é "inútil" do ponto de vista prático, mas significativa graças à capacidade humana de viver com prazer a experiência da beleza. "Define-se por Estética a universal capacidade humana de reagir com emoção ao prazer e à apreciação de um obra de arte."* 
O mesmo se dá com a gastronomia. Qualquer alimento, independente do cuidado com que é preparado, nos alimenta e nutre, portanto cumpre uma função, como o vaso que o artesão faz: mantém seu conteúdo líquido. Quando se prepara o alimento com arte, transforma-se o que era apenas alimento para o corpo em experiência estética, prazer e alimento para o espírito; tem-se, então, gastronomia, porquanto sua forma, textura, sabor, aroma, ores, temperatura, etc., compõem-se um conjunto harmonioso que oferece a quem o prova, além de alimento, a experiência do belo em mais de um sentido. É a estética do gosto.

* FRANCO, Silvia Cintra. Cultura inclusão e diversidade: São Paulo, Moderna. 2006, p. 56.

Cozinhando com Ofélia - Bacalhau ao vinho madeira


E hoje a receita da Ofélia está em clima de feriadão. Dentre tantas receitas lindas e deliciosas do livro, escolhi essa porque é mais a cara da semana santa e toda sua tradição de não comer carne vermelha e tal (nem gosto da ideia, rs).

Corre pra cozinha, separa o bacalhau e vamos viajaaar!!

Ingredientes

1/2 limão
1kg bacalhau fresco em 4 pedaços
2 cenouras
2 talos de aipo
1/2 alho poró
1/2 raiz de saldinha
1 maço de salsinha
1 lata pequena de cogumelos
1 laranja
2 pedaços de gengibre em calda de açúcar
2 litros de água
2 colheres de sopa de vinagre
2 colheres de sopa de azeite
1 folha de louro
3 grãos de pimenta
4 grãos de zimbro
1/2 copo de vinho madeira
1/2 copo de vinho branco
1 pitada de pimenta
1 pitada de alfavaca seca
Sal a gosto

Modo de preparo

Lave os pedaços do bacalhau em água corrente, seque-os e esprema o limão sobre eles. Salgue a seu gosto e reserve por 15 minutos para apurar o sabor. Limpe as cenouras e corte-as em quadradinhos. Lave e limpe o aipo, corte-o fino; o alho poró e corte-o em rodelas; a raiz de salsinha e a o maço, cortando-os bem fininho, deixando algumas folhas para decorar o prato. Escorra os cogumelos e corte-os em rodelas. Corte a laranja em quatro rodelas e o gengibre em tirinhas. Feita a "mise en place", vamos para o fogão. Ferva a água com o vinagre e um pouco de sal e ponha o bacalhau. Reduza o fogo e deixe-o cozinhar. Esquente o azeite em panela pequena e doure a cenoura, o aipo, o alho poró, a salsinha, mexendo por 2 minutos. Coloque a folha de louro, a pimenta, os grãos de zimbro, o vinho madeira e o branco, os cogumelos, tampe e deixe refogar em fogo baixo por 20 minutos. Retire o bacalhau da água quente e ponha sobre uma travessa ou prato de apresentação. Sobre cada pedaço coloque uma rodela de laranja, tirinhas de gengibre. Tempere o molho com a pimenta e a alfavaca e depois coloque um pouco da água em que ferveu o bacalhau. Tire a folha de louro e sirva o molho a parte.

#Uma delicia para acompanhar um arroz refogadinho em cebola e alho.

Até mais!

Coquetel: Piña colada


E dando continuidade aos posts sobre coqueteis, teremos receita de Piña colada!!
Esse coquetel mundialmente conhecido foi criado por um barman de Porto Rico em 1957. 

Corre pra cozinha, separa a coqueteleira, os ingredientes e vamos viajaar!!

Ingredientes

2 doses de Rum branco
4 doses de licor de coco
4 doses de suco de abacaxi
Gelo em escamas

Modo de preparo

Receita para dois drinks, servidos em copo highball. Em um coqueteleira coloca-se o gelo (1/4 da coqueteleira) o rum, o licor e o suco do abacaxi. Agita levemente e serve em dois copos highball. Pode usar um coador para servir sem o gelo e deixar a apresentação mais bonita!

Até a próxima!


Glossário Enológico (A)


Hoje vamos viajar novamente pelo mundo dos vinhos! Para apreciar um bom vinho é necessário entender um pouco sobre o despertar sensorial que ele provoca. Visão, audição, olfato, tato e palato! Sim, os vinhos despertam sensações específicas a cada um dos nossos sentidos, e nada melhor que um glossário para nos ajudar a conhecer mais de todo esse universo.

Começando pela letra A, Separa um bom vinho e vamos viajar!!
  • Acidez: São os ácidos do Vinho provenientes da uva que o dá origem. Um vinho "ácido" é um vinho que apresenta alto teor de ácidos fixos, tornando-o duro.
  • Adamado: Vinho com ligeiro sabor doce.
  • Adstringente: Vinho com excesso de tanino, áspero, deixa a boca presa.
  • Agradável: Vinho que se bebe com prazer, quanto ao olfato, apresenta perfumes agradáveis.
  • Álcool: Um dos elementos importantes do Vinho. Um Vinho "alcoólico" é um Vinho que apresenta um grau alcoólico desarmônico.
  • Alterado: Anomalia que a cor e a limpidez do Vinho.
  • Amarelo Âmbar: Cor típica de alguns Vinhos licorosos.
  • Amarelo Ouro: Cor típica de alguns Vinhos brancos.
  • Amarelo Palha: Cor típica de aluns Vinhos brancos da região da Savoie e Jura.
  • Amargo: Anomalia do Vinho, bactérias lácticas que ataca a glicerina do Vinho e a transforma em acroleína.
  • Amplo: Vinho com Bouquet rico em aromar, e nuances odoríferas.
  • AOC: Apelação de origem controlada, Vinhos que são submetidos a uma degustação prévia antes de ser comercializado.
  • Aroma: Sensação odorífera percebida via retro-nasal, ou expiração. Um Vinho "aromático" é aquele cujo perfume lembra a uva da qual é originário.
  • Assemblage: Operação que consiste em casar vários Vinhos, para resultar em um único Vinho melhor que qualquer um dos Vinhos misturados anteriormente.
  • Áspero: Vinho rico em taninos e acidez.
  • Austero: Um grande Vinho bem estruturado e envelhecido, com ligeira tanicidade.
  • Aveludado: Vinho harmônico rico em maciez.
E por hora é só. Mais pra frente viajaremos por todo o alfabeto, conhecendo as maravilhas do mundo dos Vinhos.

Até mais! =D